Infância
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Quando eu era criança
sentava no chão do pequeno jardim,
por de traz da casa de minha avó.
Não resistia a beleza das pequenas rosas.
Suas pétalas, ainda molhadas do orvalho da noite
Enchiam-me a boca d´agua...
Discretamente, pegava algumas rosas
e lentamente, saboreava uma a uma,
cada uma de suas pétalas.
O momento valia a ameaça de "levar uma surra",
caso tornasse a comer as rosas.
Hoje, fecho os olhos e todos
os sentidos passam pela minha mente
o sol daquelas manhãs...
O cheiro gostoso de café no ar
Ela a me chamar...
Vem, Nininha...
o café vai esfriar!
Sinto muitas saudades de minha avó.
E minha flor preferida é o Cravo.
Quando eu era criança
sentava no chão do pequeno jardim,
por de traz da casa de minha avó.
Não resistia a beleza das pequenas rosas.
Suas pétalas, ainda molhadas do orvalho da noite
Enchiam-me a boca d´agua...
Discretamente, pegava algumas rosas
e lentamente, saboreava uma a uma,
cada uma de suas pétalas.
O momento valia a ameaça de "levar uma surra",
caso tornasse a comer as rosas.
Hoje, fecho os olhos e todos
os sentidos passam pela minha mente
o sol daquelas manhãs...
O cheiro gostoso de café no ar
Ela a me chamar...
Vem, Nininha...
o café vai esfriar!
Sinto muitas saudades de minha avó.
E minha flor preferida é o Cravo.
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